segunda-feira, 30 de junho de 2008
amor de perdiçao
AMOR DE PERDIÇÃO Você jamais pede licença Sempre surge quando querAdentra em minha vida e arrasta tudoComo fica impossível rejeitar-teJamais surge quando almejoChega em noite de chuvaOu em uma noite de luarTambém chega em dias de nostalgiaPor mais que eu reluteEntra e me transforma Entra sempre pela fenda de meu desejoE quando chega, vivo a insensatezAventuro mandar-te emboraE quando vais e os dias passamLuto para não enlouquecer Nesse período saio a buscar-teCaminho horas a fioVou lhe buscando a esmo e solitárioExperimento a ansiedade e a loucuraMeu corpo se torna adoentadoPreciso de você assim como de ar As horas passam e não te encontroMeu corpo não lhe alcançaSinto que minha busca segue inútilSinto minha essência desfalecerPreciso de ajuda, preciso de vocêAndar a tua procura é uma agoniaMinha vida tornou-se uma queixaTento e preciso esquece-la Meu anseio por você é uma obsessãoUm desejo desse íntimo angustiadoDepois que chegaste em minha vidaTornei-me teu aprisionadoVocê não é meu amorVocê é minha absoluta perdição.
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