quarta-feira, 2 de julho de 2008
A BRISA
Eu sou uma brisa suave... Que não se vê mas se sente Que passa de levezinho, invisível e transparente... Também faço diabruras, inimagináveis, que até a mim me surpreendem... Mas tudo ao sabor da brisa... Bem leves que nem se sentem... Tudo o que faço é por Amor... Que tenho a mim e aos outros, sou brisa não sou rajada... E como brisa passo despercebida, transparente e fluida... Umas vezes ninguém me sente De outras sou muito sentida, e apreciada... No calor escaldante, sou brisa abençoada... Quando estou longe e em dias frios... Aí não valho nada... Só uma alma atenta e sensível pode sentir a minha chegada... Mas como brisa que sou...passo despercebida, transparente e fluida... Ninguém me vê... Ninguém me sente... Ninguém me pega... Mas no calor...Aí sim eu sou bem vinda, e desejada... E ao entardecer...junto ao mar ao sol pôr... Aí Sim eu sou amada e apreciada... Chegou o Verão e Eu com Ele... Com vontade de estar em todo o lado... E a todos tocar como brisa, que passa devagar despercebida... E que pode dar alento... No momento... Que passa...
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