sábado, 5 de julho de 2008
o infinito
Viajando em meus sonhos Vagando em minha mente Sem rumo, sem dono Sem passado ou presente Não sou matéria Não sou humano Sou uma estrela reluzente Que sabe que a vida é um sonho E a morte ninguém entende O que é o infinito O que há depois desta vida decadente Cânticos, sinos, anjos Crianças brincando Pessoas contentes Labaredas de fogo num oceano Pessoas gritando Mundo quente Atravessar a barreira Arrebentar as correntes Viagem sem volta Se tiver coragem... Tente Transformado em pó Ou numa estrela reluzente Vida e Morte Poucos compreendem Pois uma não existe E a outra todos temem
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